sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Conversa de um paulista com uma pernambucana:

- Nossa, você é a pessoa certa para eu tirar uma dúvida.

- Diga, o que queres saber?

- Como chama uma bolachinha preta, que vem numa embalagem tipo pão pullman?

- Uma durinha, feita de massa de biju?

- Não, ela é fofinha por dentro e preta mesmo...

- Brownie?

ÀS CUSTAS DE QUEM?

Quero fazer uma manifestação contra o Carrefour, que ontem (ou sei lá desde quando) quis dar um de espertinho pra cima dos clientes. Na sessão de bebidas tinha uma fileira inteira de Sucos Mais. Meu marido olhou o preço do suco e saiu logo pegando uns quatro. Preço na gôndola: R$ 2,26 – só o de pêssego. Quando passamos no caixa, a máquina registrou o valor de R$ 3,19. Nós falamos que o preço estava errado e a caixa pediu para a menina do patins ir até lá conferir o preço correto. A menina voltou com a etiqueta marcando o preço que havíamos visto. A caixa olhou, revirou e lá em baixo, com letras minúsculas e na parte pintada da etiqueta tinha a seguinte indicação: LT350. A caixa virou para a menina do patins e disse que aquele valor era para a lata. Sorte que a própria atendente reconheceu que o erro era do mercado: - Mas o preço estava na prateleira dos sucos de litro, bem em cima desses que eles pegaram. Me engana que eu gosto!!

exemplo da etiqueta

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

ÊTA POVINHO MAL-EDUCADO

Hoje fui almoçar no shopping. Não curto muito ir lá porque é caro, lotado e longinho do meu trabalho. Mas enfim, fazia tempo que não ia lá e precisava ver umas coisas....então fui. Confirmado! A praça de alimentação estava lotada. Fui à direção de uma mesa que estava por esvaziar. Eu estava ali, cara a cara com os belos que já tinham almoçado, só esperando eles saírem. Pois bem, um deles olhou para mim e disse: ‘Alguém tira’ – referindo-se aos pratos que eles deixaram na mesa. É o cúmulo da falta de educação. O pior é ter a certeza que alguém, que não eles, tem a obrigação de recolher os pratos. Fiquei tão passada com tamanha arrogância que não tive outra reação, que não a de mexer a cabeça de um lado para o outro em sentido de reprovação.

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

PAPO MATINAL

Ela: Vamos mor, já estamos atrasados.

Ele: Tô indo – de boca cheia

Ela: Não acredito que você tá comendo chocolate a essa hora da manhã!

Ele: O que é que tem? Tem gente que bebe.

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

PATINHO FEIO

Filhote de pato com três patas, na China.

ÉTICA

Ontem, assisti o Debate MTV, que trouxe em pauta a discussão “corrupção e jeitinho brasileiro, são a mesma coisa?”. Excluindo a participação do atual “apresentador” (Lobão), que deveria fazer o papel do mediador do debate, o programa foi bem interessante e me fez lembrar de uma palestra do filosofo e educador, Mario Sérgio Cortella, que assisti no ano passado.

Na palestra, Cortella falava sobre os problemas sociais, econômicos e políticos do país e a postura dos governantes. Ele questionou a atitude dos cidadãos, que diante dessa questão reclama, acha um absurdo tanta corrupção, tanta fraude, subornos e tudo mais que, de fato, estamos cansados de ouvir falar. Mas e nós? Emprestar o cartão do seguro saúde a uma terceira pessoa para que ela se beneficie do convênio, é crime! Contar uma versão diferente da real para a seguradora consertar o carro de um terceiro, é fraude! Manipular a declaração do imposto de renda para não pagar imposto, ou pior, para receber restituição, não é jeitinho brasileiro e sim burlar a lei.

Daí parei, pensei, analisei as duas vertentes e embora eu saiba o que é correto, vi que muitas vezes me pego a participar, mesmo que indiretamente, desse famoso 'jeitinho'. Senti vergonha. Mas valeu a reflexão e a mensagem final - temos muito o que aprender!