Ontem mesmo, contei a história da tia de uma colega de trabalho, que faleceu após ser atropelada por um motoqueiro. Detalhe, só contei essa histórias para justificar a falta das trufas que costumava levar para ele, uma vez que a mesma era feita pela tia falecida. Ou seja, o assunto principal não era esse. Mesmo assim ele emenda a seguinte pergunta:
- Mas e o motoqueiro, foi indiciado?
- Oras, sei lá! Você acha que vou ficar entrando nesses detalhes com uma pessoa que acaba de perder a tia?
Hoje em dia ele mesmo percebe que as perguntas são um tanto quanto profundas e logo responde ao seu próprio questionamento:
- Ai, eu e minhas perguntas.
Mas até pouco tempo atrás, era uma atrás da outra e ainda achava ruim de não ter a resposta.
Uma vez contei a história da irmã de uma colega de trabalho (reparem no distanciamento do personagem com a minha pessoa), que entrou em coma após bater a cabeça na calçada. Não me surpreendi quando ele me perguntou se o coma fora induzido ou não? Jesus, coma é coma!
Fazendo justiça ao meu marido, ele não é o único. Várias amigas relataram passar pela mesma situação, com namorado, amigo, irmão.
Confesso, hoje acho muito engraçado e essas perguntas acabam virando motivo de muito deboche, risadas e histórias.
E você, conhece alguém assim?
3 comentários:
rá, rá, rá, rá... coma pe coma! A-DO-RE-I.
Bjo,
quer dizer: como É coma!
Olha, a maioria das pessoas não gostam de responder 500 mil perguntas, eu inclusive, tb não, mas que dá uma vontaaaaaaade doida de perguntar assim, ah isso dá!!De verdade....rsrsrs
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